Esta foi a chamada para matéria de capa e página inteira (seção empresas) do Jornal Valor Econômico, edição de 4 de janeiro deste ano. A reportagem fala sobre o mega empreendimento imobiliário de São Caetano planejado, projetado e concebido pela Sobloco. O Espaço Cerâmica está sendo construído numa área da cidade, antigamente ocupada por uma industria cerâmica, origem do nome do bairro. Trata-se de um novo traçado urbano, para constituir um bairro planejado, em um espaço de 300 mil metros quadrados, com vetores de ocupação residencial, comercial e de serviços. Ou seja, o local abrigará um shopping, restaurantes, prédios comerciais e residências, prometendo facilitar a vida dos moradores da região. A Sobloco já investiu mais de R$ 25 milhões no projeto. " Estamos diante do maior projeto de revitalização urbano do nosso país", afirma Luiz Augusto Pereira de Almeida, diretor da Sobloco. Desde o início das tratativas para se desenvolver o projeto, sua aprovação e lançamento ao mercado foram 10 (dez) anos de trabalhos.Clique e veja a matéria publicada no Jornal Valor Econômico
Cruzar a “fronteira” ( pegar o carro e percorrer de 15 a 20 quilómetros, ou mais em direção à capital paulista) para consumir e divertir-se é algo natural e incorporou-se à vida de boa parte dos moradores de classes médias e alta, jovens ou não, dessa que é a mais rica e aparentemente contraditória cidade do ABC. São Caetano é dona de invejáveis índices de desenvolvimento humano e qualidade de vida. É por isso que o maior lançamento da cidade vai muito além da ousadia de um mega empreendimento imobiliário, ele tem novos conceitos e vai quebrar paradigmas, pois seu maior desafio é mudar hábitos incorporados há anos por diferentes gerações.
Há 2 anos o bairro planejado atraiu um consórcio de peso para a área residencial: Rossi, PDG, e Lindenberg. Apostaram em apartamentos de altíssimo padrão, em uma cidade com apenas dois prédios com apartamentos de mais de 300 m2 e o chamado Jardim São Caetano, o bairro de casas mais luxuoso da cidade. O sucesso de vendas até agora dá indicios de que as incorporadoras não exageraram. A primeira fase foi totalmente vendida em cerca de dez dias e a segunda com os apartamentos maioes, foi 70% negociada nos primeiros 30 dias.
Fonte: Jornal Valor Econômico, edição de 4 de janeiro de 2011.
Cruzar a “fronteira” ( pegar o carro e percorrer de 15 a 20 quilómetros, ou mais em direção à capital paulista) para consumir e divertir-se é algo natural e incorporou-se à vida de boa parte dos moradores de classes médias e alta, jovens ou não, dessa que é a mais rica e aparentemente contraditória cidade do ABC. São Caetano é dona de invejáveis índices de desenvolvimento humano e qualidade de vida. É por isso que o maior lançamento da cidade vai muito além da ousadia de um mega empreendimento imobiliário, ele tem novos conceitos e vai quebrar paradigmas, pois seu maior desafio é mudar hábitos incorporados há anos por diferentes gerações.
Há 2 anos o bairro planejado atraiu um consórcio de peso para a área residencial: Rossi, PDG, e Lindenberg. Apostaram em apartamentos de altíssimo padrão, em uma cidade com apenas dois prédios com apartamentos de mais de 300 m2 e o chamado Jardim São Caetano, o bairro de casas mais luxuoso da cidade. O sucesso de vendas até agora dá indicios de que as incorporadoras não exageraram. A primeira fase foi totalmente vendida em cerca de dez dias e a segunda com os apartamentos maioes, foi 70% negociada nos primeiros 30 dias.
Fonte: Jornal Valor Econômico, edição de 4 de janeiro de 2011.
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